A arte do “babão” dentro de uma administração
Diz a lenda que toda administração pública tem seu grupo de bajuladores que sempre cercam o gestor de maior cargo e autoridade, seja na cidade, no estado ou no país. O ser “babão” é a titulação que se expressa a pessoa que bajula o seu chefe (prefeito, governador, presidente), o qual procura não desagradar e jamais, contra ele, emitir uma posição contrária, mesmo se o suporto “dono da bodega” estiver todo ilegal na situação de chefia do cargo público. Trata-se de uma pessoa pobre de espírito e que somente age assim com medo de sofrer retaliações tanto do seu chefe, como dos demais babões que ficam monitorando todos os passos do seu superior.
Analisando pelo olhar não bajulador estes seres denominados de babões são geralmente pessoas egoístas e que querem alcançar resultados a todo custo, nem que para isso tenha que fazer fuxicos ao seu chefe sobre o seu colega ou pisar por cima de qualquer coisa para tentar ganhar mais pontos, na pontuação da competição dos idiotas.
Os “babões” procuram ter o máximo de intimidade com o seu superior, o qual por ser uma pessoa vaidosa e apegada ao poder, adora ser babado. São pessoas traidoras, falsas e que só pensam no seu umbigo. Diz que gosta muito do patrão, que o chefe é uma pessoa muito especial, inigualável, um mito! Tenta ir constantemente a casa do chefe, dedurar o amigo de trabalho ao chefe, distorcer a verdade dos fatos, tolerar atitudes deseducadas e desumanas do chefe. Faz coisas inimagináveis para seguir junto ou para sempre colocar seu chefe como um ser superior, quase que no mesmo patamar de Deus.
Cegos por onde andam. Só pensam em falar de bem do seu superior. Mesmo que o fenômeno da imbecilidade não tenha sido obra do seu chefe, sempre arruma um jeito de incluir seu líder como o pai da criança.
Os que fazem ou dizem tolices, ou se revela ingênuo, bobo, palerma, parvo, bajulador nato, são os mesmo que sabem que seu chefe rouba, não sabe governar, executa maracutaias, comete distorções, manipulações, golpes contra a população e até com os aliados, e mesmo sabendo de toda a desgraça, toda desonestidade, o babão supremo, balança a poera e beija a sola do sapato do seu chefe, como uma ratazana que vive de levar chicoteadas e de comer os restos dos semideus avulso perdido em plena Terra.
Ache bom ou ache ruim, é isto!
Sou a Valéria da Silva, gostei muito do seu artigo tem
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