Tudo parado…
Retrocesso. Atraso. E falta respeito. Da saúde a partilha das terras. O governo tenta bloquear a vida de muitos.
Nativos que habitavam, antes de tudo, antes de todos. Mas o povo luta e pára o trânsito. Na comunidade indígena da ponte o tempo faz um redemoinho nas águas calmas do rio Ceará.
De corpos pintados e corações encantados a manifestação segue contra o pacote de perversidade da atual gestão federal. Fechando as vias e pedindo clemência a demência que ronda o céu em Brasília.
Tapebas de sangue em pé de guerra. Tapebas de vidas ameaçadas. Tudo parado. Tudo quieto. Até a chuva passar…
Por @tiagofeitosaviana